O Grupo Teatral Azerutan é um grupo artístico de Igarassu, que iniciou com Narciso Felix, mas
conhecido como “Chefe Narciso”, em 1985, o qual promovia a Paixão de Cristo de Igarassu e peças
teatrais de sua autoria, no centro de artes no município. A Paixão de Cristo de Igarassu
inicialmente foi encenado no centro de artes, nas igrejas e em algumas outras localidades do
município como no Engenho Manjope.
Chefe Narciso levou povo de Igarassu em espetáculo com uma linguagem acessível a todos, com cenários
e figurinos elaborados pelo próprio grupo, usando toda sua criatividade sem recurso algum.
O Grupo Teatral AZERUTAN depois de alguns anos sem atividade, retorna em 1997 com nova direção, de
Manoel Santos, por desejo do seu fundador Chefe Narciso, mantendo-se Fiel o nome e a tradição de
encenar a Paixão de Cristo.
O Grupo Teatral Azerutan com a direção de Manoel Santos ganha as ruas do Sitio Histórico de Igarassu,
onde o casario serviu de cenário para o espetáculo da Paixão de Cristo. Como o convento de Santo
Antônio (Santa Ceia), A Matriz dos Santos Cosme e Damião (Templo), o Museu Histórico (Palácio de
Pilatos). Câmara dos Vereadores (Palácio de Herodes), etc.
Em 2006 o Grupo passou a encenar o espetáculo na Avenida Marechal Hermes, ainda, no Sitio histórico
tendo o gramado do mesmo como arquibancada natural para o público que aumentava a cada ano. Foi
necessário o grupo elaborar um cenário próprio para se adaptar ao novo local de encenação.
A cada ano o grupo Teatral Azerutan vem se renovando para atender as expectativas do público.
Firmando assim uma tradição na Semana Santa do Município de Igarassu.
Em 2014, o espetáculo teve um grande Upgrade e um investimento dezenas de vezes maior, na gestão do
prefeito Mario Ricardo, que elevou a Paixão de Cristo de Igarassu a ser a maior do litoral norte e
considerada pela imprensa a terceira maior de Pernambuco, ficando atrás pelas dos espetáculos do
Recife e Fazenda Nova.
As estimativas em 2017 são de um público acima de 10 mil espectadores por noite, que mesmo que chuva
fina lotou completamente o gramado do Sítio Histórico durante as 2 horas de espetáculo ao ar livre.
A apresentação contou com um elenco de 127 atores e figurantes, além de equipes de produção,
montagem e seguranças, além de gerar empregos diretos e indiretos.
Anualmente, contamos com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Igarassu, Secretaria de Turismo e
Cultura, e apoio de empresas como ONDUNORTE, Costa Verde Turismo, Eletro Ferragens e outros.
Desejamos também contar com seu apoio para que possamos apresentar um espetáculo excelente e com um
público lotado e satisfeito, valorizando a cultura do Município.
A História do Grupo Teatral Azerutan: Uma Saga de Arte, Fé e Alma em Igarassu
Era uma tarde quente de 1985 em Igarassu, uma cidade histórica no litoral norte de Pernambuco, onde as ruas de pedra carregavam os ecos de séculos passados e o casario colonial parecia guardar segredos sussurrados ao vento. Nesse cenário de simplicidade e memória, um homem chamado Mestre Narciso Felix, mais conhecido como “Chefe Narciso”, decidiu que era hora de dar voz a um sonho. Ele não era rico, nem tinha ao seu dispor os recursos que muitos associam à grandiosidade do teatro. Mas o que lhe faltava em bens materiais sobrava em visão, paixão e uma crença inabalável no poder da arte. Foi assim que nasceu o Grupo Teatral Azerutan – uma semente humilde plantada em solo fértil, destinada a crescer e florescer como um dos maiores tesouros culturais da região.
O Início: Chefe Narciso e o Teatro do Povo (1985)
Chefe Narciso era um homem de aparência comum, mas com um brilho nos olhos que denunciava sua alma inquieta. Em 1985, ele reuniu um pequeno grupo de amigos, vizinhos e sonhadores como ele, pessoas simples de Igarassu que talvez nunca tivessem pisado em um teatro de verdade. Juntos, eles deram vida à peça inaugural do Azerutan, “O Homem Daquela Sexta-Feira”, uma obra de autoria do próprio Narciso que contava a história da Paixão de Cristo com uma intensidade que cortava o coração. Não havia palco de madeira polida, nem cortinas de veludo, nem luzes caras. O que havia era o chão batido do centro de artes do município, as paredes gastas de igrejas locais e, às vezes, o cenário rústico do Engenho Monjope, onde o cheiro de cana e o canto dos pássaros se misturavam às falas dos atores.
Os cenários eram improvisados com tábuas velhas e sobras de tecido que Narciso e seus companheiros juntavam de porta em porta. Os figurinos? Costurados à mão, com agulhas emprestadas e linhas remendadas, mas carregados de uma dignidade que transformava os atores em reis, profetas e pescadores da Galileia. Não havia dinheiro para contratar profissionais, então cada integrante do grupo fazia de tudo um pouco: um segurava a lanterna para iluminar a cena, outro carregava uma mesa para simular o palácio de Pilatos, enquanto Narciso dirigia, escrevia e, muitas vezes, subia ao palco ele mesmo, com uma energia que contagiava a todos.
O teatro de Chefe Narciso era diferente de tudo o que Igarassu já tinha visto. Ele não falava com floreios ou palavras difíceis; sua linguagem era direta, como uma conversa na praça ao fim do dia. Ele queria alcançar as crianças que corriam descalças pelas ruas, os trabalhadores que voltavam do campo com o corpo cansado, as avós que carregavam terços nas mãos calejadas. E alcançava. Quando apresentava suas peças, o público não apenas assistia – sentia. Era como se João Batista estivesse realmente ali, com os pés na areia, gritando por arrependimento; como se Jesus caminhasse entre eles, com um olhar que parecia enxergar cada alma na plateia. Narciso não contava histórias; ele as fazia pulsar, trazendo os personagens do imaginário para a realidade crua e viva de Igarassu.
Nos primeiros anos, o Azerutan era pequeno, quase um segredo entre os moradores locais. As apresentações aconteciam em espaços improvisados, com cadeiras trazidas de casa e uma plateia que cabia nas mãos. Mas havia algo de mágico naquelas noites – uma chama que ardia nos olhos de Chefe Narciso e se refletia nos rostos de quem assistia. Ele sabia que estava construindo algo maior do que ele mesmo, algo que pertencia ao povo. E assim, com humildade e determinação, ele lançou as bases de uma tradição que atravessaria décadas, um legado que ecoaria muito além de suas próprias expectativas.
Um Hiato e a Esperança Adormecida
Por alguns anos, o Azerutan brilhou como uma estrela jovem no céu de Igarassu, iluminando as noites da Semana Santa e enchendo os corações de orgulho. Mas, como tantas histórias de paixão e esforço, a chama enfrentou ventos contrários. Após o fervor inicial, o grupo entrou em um período de silêncio, um hiato que poderia ter sido o fim. Talvez fosse a falta de recursos, a dificuldade de reunir pessoas em uma cidade onde a vida cotidiana já exigia tanto, ou simplesmente o cansaço natural de um sonho que, por um tempo, precisou descansar. As cortinas se fecharam, os cenários foram guardados, e o nome Azerutan tornou-se uma memória doce, mas distante, nas conversas dos moradores mais velhos.
Esse silêncio, porém, não era um ponto final – era uma pausa, um respiro antes de um novo capítulo. Chefe Narciso, mesmo afastado do palco, nunca deixou de acreditar no que havia criado. Ele sabia que o Azerutan não era apenas dele; pertencia a Igarassu, ao povo que aplaudia suas peças com lágrimas nos olhos. E foi com esse pensamento que ele passou o bastão, confiando seu sonho a um homem que provaria ser o guardião perfeito para essa chama adormecida: Manoel Santos.
O Renascimento: Manoel Santos e a Nova Era (1997)
Em 1997, como uma fênix que emerge das cinzas, o Grupo Teatral Azerutan voltou à vida. Manoel Santos, um artista de alma sensível e mãos firmes, aceitou o chamado de Chefe Narciso para reacender o fogo que o fundador havia deixado. Não era uma tarefa fácil. Reerguer um grupo que havia ficado em silêncio exigia mais do que vontade – exigia visão, paciência e uma dedicação quase sagrada. Mas Manoel tinha tudo isso e muito mais. Ele olhou para o legado de Narciso não como uma relíquia a ser preservada em um museu, mas como uma semente viva que podia crescer, florescer e dar frutos ainda mais abundantes.
Com uma fidelidade tocante ao nome “Azerutan” e à missão original de encenar a Paixão de Cristo, Manoel reuniu um novo grupo de sonhadores. Alguns eram veteranos dos tempos de Narciso, com rugas a mais e histórias para contar; outros eram jovens, cheios de energia e curiosidade, ansiosos para fazer parte de algo maior. Juntos, eles começaram a reconstruir o que o tempo havia pausado. Os ensaios voltaram a ecoar pelas ruas de Igarassu, as costureiras retomaram suas agulhas, e os cenários, antes guardados em caixas empoeiradas, ganharam nova vida sob as mãos cuidadosas de Manoel e sua equipe.
Mas Manoel não queria apenas repetir o passado; ele queria expandi-lo. Foi sob sua liderança que o Azerutan tomou as ruas do Sítio Histórico de Igarassu, transformando a cidade em um palco vivo e pulsante. O casario secular, com suas janelas de madeira e paredes marcadas pelo tempo, tornou-se mais do que um cenário – tornou-se um personagem da história. O Convento de Santo Antônio, com sua arquitetura austera e sua paz quase palpável, abrigava a Santa Ceia, onde os discípulos se reuniam em torno de um Jesus que parecia real o suficiente para tocar. A Matriz dos Santos Cosme e Damião, com sua fachada imponente e seus sinos que ressoavam pela cidade, transformava-se no Templo, um lugar onde a indignação de Cristo contra os vendilhões fazia o chão tremer.
O Museu Histórico, com seus corredores cheios de ecos do passado, vestia-se de Palácio de Pilatos, onde o julgamento de Jesus ganhava uma tensão que prendia a respiração da plateia. A Câmara dos Vereadores, um espaço de decisões cotidianas, assumia o papel de Palácio de Herodes, com sua pompa contrastando com a humildade do acusado. Cada canto do Sítio Histórico ganhava uma nova alma, como se as pedras antigas de Igarassu respirassem a narrativa bíblica, como se a cidade inteira se curvasse em reverência à arte do Azerutan.
Manoel Santos tinha um dom especial: ele via Igarassu não como um simples pano de fundo, mas como o coração do espetáculo. Ele entendia que o verdadeiro palco do Azerutan era a própria cidade – suas ruas tortuosas, suas praças cheias de vida, seu povo que assistia com olhos arregalados e corações abertos. Sob sua direção, o grupo não apenas sobreviveu ao hiato; ele floresceu, ganhando força, visibilidade e um lugar permanente na alma de Igarassu. As apresentações deixaram de ser eventos isolados para se tornarem celebrações coletivas, momentos em que a cidade inteira se unia em torno de uma história que era, ao mesmo tempo, sagrada e profundamente humana.
Um Novo Palco: A Avenida Vinte e Sete de Setembro (2006)
A história do Azerutan é uma saga de crescimento, de um grupo que nunca se contentou em ficar parado, mas que evoluiu junto com o povo que o abraçava. Em 2006, essa evolução ganhou um novo marco. O espetáculo “A Paixão de Cristo de Igarassu”, já um evento querido e esperado na Semana Santa, mudou-se para a Avenida Vinte e Sete de Setembro, ainda no coração do Sítio Histórico. Foi um passo ousado, uma transição que refletia o sucesso crescente do grupo e sua capacidade de atrair multidões cada vez maiores.
A Avenida Vinte e Sete de Setembro era um espaço aberto, diferente dos cenários mais intimistas que o Azerutan havia usado até então. O gramado natural da área tornou-se uma arquibancada improvisada, um lugar onde famílias inteiras se reuniam com cadeiras dobráveis, cobertores e um entusiasmo que o vento ou a chuva não conseguiam apagar. Mas a mudança trouxe desafios. O grupo precisava adaptar seus cenários, sua iluminação, sua própria energia para um espaço mais amplo, onde o público não estava a poucos metros, mas espalhado por uma vasta extensão de grama e calçada.
Manoel Santos e sua equipe responderam com criatividade e determinação. Eles construíram cenários próprios, torres de madeira que simulavam o Calvário, plataformas que elevavam os atores para que todos pudessem vê-los, panos coloridos que tremulavam ao vento como as vestes dos sacerdotes. A iluminação, muitas vezes improvisada com lanternas e refletores simples, criava sombras dramáticas que davam vida às cenas. O som – ah, o som! – era um desafio à parte. Sem microfones caros, os atores aprenderam a projetar suas vozes, a gritar as falas de Pilatos ou sussurrar as orações de Jesus com uma força que alcançava até os espectadores mais distantes.
A cada ano, o Azerutan se reinventava para atender às expectativas de uma plateia que crescia em número e em paixão. As crianças pediam mais movimento, então os soldados romanos marchavam com mais vigor. Os idosos queriam mais emoção, então as cenas de Maria chorando ao pé da cruz ganhavam silêncios mais longos, mais profundos. Os visitantes, que começavam a chegar de cidades vizinhas, buscavam algo único, e o Azerutan entregava: uma experiência que misturava a rusticidade do teatro de rua com a grandiosidade de uma história eterna. O que havia começado como um sonho humilde de Chefe Narciso, apresentado para algumas dezenas de pessoas em um espaço pequeno, agora era uma tradição que ecoava por todo o município, atraindo olhares curiosos e corações famintos por arte e fé.
O Auge: Reconhecimento e Transformação (2014)
A história do Azerutan atingiu um pico glorioso em 2014, um ano que ficaria marcado como um divisor de águas. Durante a gestão do prefeito Mario Ricardo, a cultura de Igarassu recebeu um investimento sem precedentes, um reconhecimento oficial de que o trabalho do grupo era mais do que uma apresentação anual – era um patrimônio vivo, uma joia a ser polida e exibida com orgulho. Esse apoio traduziu-se em um “upgrade” monumental para o espetáculo “A Paixão de Cristo de Igarassu”. Os cenários, antes improvisados com madeira e tecido, ganharam estruturas mais robustas, pintadas com cores vivas que resistiam ao sol e à chuva. A produção tornou-se mais organizada, com equipes dedicadas a cada detalhe – som, luz, figurinos, montagem. E o elenco – ah, o elenco! – transpirava talento, paixão e uma dedicação que emocionava só de ver.
O resultado foi transformador. O espetáculo foi alçado ao posto de maior apresentação teatral do litoral norte de Pernambuco, um título que carregava o peso de anos de esforço e o orgulho de uma comunidade inteira. A imprensa, sempre atenta, foi além: reconheceu “A Paixão de Cristo de Igarassu” como o terceiro maior espetáculo do estado, ficando atrás apenas das produções consagradas do Recife, com sua infraestrutura urbana, e de Fazenda Nova, com sua fama nacional. Para o Azerutan, esse reconhecimento não era apenas uma medalha a ser exibida; era a celebração de décadas de trabalho árduo, de noites em claro costurando figurinos, ensaiando falas, carregando cenários sob o sol quente ou a chuva fina. Era a prova de que a entrega do grupo ia além da arte – era uma missão cumprida, um presente oferecido a Igarassu e ao mundo.
Em 2019, o sucesso do Azerutan ficou ainda mais evidente. As estimativas apontaram mais de 10 mil espectadores por noite, um mar de rostos que lotava o gramado do Sítio Histórico mesmo sob uma chuva fina que caía como um sussurro do céu. Durante as duas horas de apresentação ao ar livre, 242 atores e figurantes subiam ao palco, apoiados por equipes de produção, montagem e segurança. Era um exército de voluntários e profissionais que trabalhava em harmonia para dar vida a uma narrativa que emocionava, inspirava e fazia o público refletir. O evento gerava empregos diretos e indiretos – costureiras, marceneiros, comerciantes – e movimentava a economia local, colocando comida na mesa de muitas famílias e reforçando o orgulho de ser igarassuense.
Uma História Viva: Parcerias e Sonhos para o Futuro
O Azerutan não chegou tão longe sozinho. Sua história é sustentada por parcerias valiosas que cresceram junto com o grupo. A Prefeitura Municipal de Igarassu, com seu compromisso com a cultura, tem sido um alicerce essencial, oferecendo recursos e apoio logístico. A Secretaria de Turismo e Cultura promove o espetáculo como um atrativo que coloca Igarassu no mapa. Empresas como Ondunorte, Costa Verde Turismo e Eletro Ferragens investem no grupo, mostrando que o setor privado pode caminhar de mãos dadas com a arte e a tradição. Mas o Azerutan não se contenta com o que já conquistou; ele sonha mais alto, buscando novos apoiadores para elevar ainda mais a qualidade de suas apresentações e levar o nome de Igarassu a horizontes mais distantes.
Para 2025, o grupo planeja um elenco especial, misturando atores profissionais de Igarassu e da região com figurantes das comunidades próximas ao Sítio Histórico. É uma forma de valorizar o talento local, de abrir portas para novos artistas e de manter viva a chama que Chefe Narciso acendeu há décadas. O gramado lotado ano após ano – famílias com cadeiras dobráveis, crianças nos ombros dos pais, idosos com lágrimas nos olhos – é um testemunho do amor que o povo tem por essa tradição, que já faz parte do calendário cultural e do coração de Igarassu.
O Espetáculo que Define o Azerutan
No centro dessa história está o espetáculo “A Paixão de Cristo de Igarassu”, uma jornada de duas horas que começa com um musical sobre os males do mundo antes de Jesus – guerras, fome, desespero – e segue com a profecia de Isaías, o batismo de João Batista, a tentação no deserto, os milagres, a entrada em Jerusalém, a expulsão dos vendilhões, o perdão à mulher adúltera (em 2025, um musical), a Santa Ceia, a traição de Judas, a prisão, os julgamentos, o caminho ao Calvário, a crucificação e a ressurreição. Cada cena é um golpe de emoção, contada com a força do teatro de rua e a alma do Azerutan, unindo fé, arte e comunidade em um só coração.
Um Legado Eterno
A história do Azerutan é a história de Chefe Narciso, que sonhou o impossível; de Manoel Santos, que o fez eterno; e de cada pessoa que deu vida a essa saga. Eles são os guardiões da cultura de Igarassu, os que transformam a Semana Santa em um momento de união e beleza, os que inspiram gerações. Que o Azerutan continue a brilhar, levando o nome de Igarassu além das fronteiras, enchendo o gramado do Sítio Histórico de corações emocionados, e provando que a arte, quando feita com amor, é imortal.
Cenas da Paixao de Cristo
Abertura
Batismo de Jesus
Tentação
Sermão da Montanha.
Mulher adultera
Preço da Traição
Jesus anuncia sua morte
Santa-Ceia
prisão e Jesus
Jesus perante o Sinédrio.
O arrependimento de Judas
Claudia e Pilatos
Pilatos envia Jesus a Herodes
Bacanal de Herodes
Jesus perante Pilatos
Caminho do Calvário
Crucificação
Ressurreição.
Ascensão de Jesus
Milagre
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